sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Prova de Enfermeiro

Oi pessoal estou disponibilizando uma prova de SUS , de concurso para enfermeiro é interessante vcs derem uma olhada.

Abraço a todos!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Exercicio de SUS para Concurso da saúde


50 - Não é uma atuação do SUS a execução da ação:
a) De vigilância sanitária.        b) De saúde do idoso.          c) De saúde do trabalhador.       d) NDA

51 - Para receberem os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS), os Municípios, Estados e Distrito
Federal deverão contar com, exceto:
a) Fundo de saúde.          b) Conselho de saúde.          c) Plano de saúde.   d) Perfil demográfico da região.

52 - Segundo a Lei nº 8080/90, que regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS), a participação da
iniciativa privada na assistência à saúde é:
(A) livre;         (B) obrigatória;           (C) minoritária;        (D) prioritária;        (E) proibida.

53 - Segundo a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS 01/2002 –, a responsabilidade do
Ministério da Saúde sobre a política de alta complexidade se traduz, entre outras, nas seguintes
atribuições, EXCETO:
(A) definição de normas nacionais;
(B) definição de incorporação dos procedimentos a serem ofertados à população pelo Sistema Único da
Saúde;
(C) transferência para os Estados da definição do elenco de procedimentos de alta complexidade;
(D) controle do cadastro nacional de prestadores de serviços;
(E) formulação de mecanismos voltados à melhoria da qualidade dos serviços prestados.

54 - A Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde (SUS) – NOB/96 identifica quatro papéis
básicos do gestor federal, EXCETO:
(A) exercer a gestão do SUS, no âmbito nacional;
(B) promover as condições e incentivar o gestor estadual com vistas ao desenvolvimento dos
sistemas municipais, de modo a conformar o SUS-Estadual;
(C) fomentar a harmonização, a integração e a modernização dos sistemas estaduais compondo,
assim, o SUS-Nacional;
(D) centralizar todas as ações de saúde no âmbito nacional;
(E) exercer as funções de normalização e de coordenação no que se refere à gestão nacional do
SUS.

55 - É uma instância colegiada do Sistema Único de Saúde:
(A) Ministério da Saúde;        (B) Fundo Municipal de Saúde;            (C) Conferência de Saúde;
(D) Secretaria de Assistência à Saúde;            (E) Secretaria de Vigilância à Saúde.


56 - Segundo a Lei nº 8142/90, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS), a Conferência de Saúde deve reunir-se a cada:
(A) ano;       (B) dois anos;           (C) três anos;           (D) quatro anos;            (E) cinco anos.

57 - A realização das funções de controle e avaliação em saúde devem ser feitas:
(A) pela Presidência da República;
(B) por todos os níveis do sistema de saúde;
(C) pelo órgão específico do Ministério da Saúde;
(D) pelos governos estaduais;
(E) pelos conselhos comunitários.

58 - Segundo a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS 01/2002 –, os municípios poderão
habilitar-se à gestão do sistema de saúde de forma:
(A) plena;
(B) semiplena;
(C) plena somente em relação à atenção básica ampliada;
(D) semiplena somente em relação à atenção básica ampliada;
(E) semiplena somente em relação à atenção terciária.

59 - Segundo a Lei nº 8080/90, constitui um critério para o estabelecimento de valores a serem
transferidos a estados, Distrito Federal e municípios:
(A) participação paritária dos usuários no conselho de saúde;
(B) prioridade para o atendimento hospitalar;
(C) desempenho técnico, econômico e financeiro no período atual;
(D) eficiência na arrecadação de impostos;
(E) perfil epidemiológico da população a ser coberta.

60 - As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único que visa:
(A) o atendimento voltado para atividades preventivas;
(B) o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
(C) apenas ações de promoção da saúde;
(D) apenas ações de prevenção secundária;
(E) o atendimento voltado apenas para as atividades assistenciais.

61 - NÃO se inclui entre os objetivos do Sistema Único de Saúde:
(A) identificação dos fatores determinantes da saúde;
(B) formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a
redução de riscos de doenças e de outros agravos;
(C) assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde,
com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas;
(D) divulgação dos fatores determinantes da saúde;
(E) participação prioritária da iniciativa privada na assistência à saúde.




Gabarito

50. B      51. D       52. A        53. C       54. D          55. C        56. D       57. B       58. A        59. E
60. B      61. E


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Brasil tem entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas com HIV; 135 mil não sabem



Paula Laboissière
Agência Brasil


Brasília – Entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O levantamento mostra que a incidência da aids no país, em 2011, foi 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo período, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável.
Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids.
Outro dado de destaque trata do acesso de gestantes ao teste rápido de diagnóstico durante o pré-natal. Em 2004, a cobertura era 63%, e passou para 84% no ano passado.
Atualmente, 217 mil brasileiros com o vírus HIV estão em tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país registra forte adesão à terapia antirretroviral, pois mais de 70% dos pacientes apresentam carga viral indetectável após seis meses de tratamento.
Em 2006, 32% dos pacientes soropositivos chegavam ao serviço de saúde com contagem das células CD4 superior a 500 por milímetros cúbicos (mm³), indicativo de que o sistema imunológico ainda não está comprometido. Em 2010, o percentual subiu para 37%.
Ainda assim, a estimativa do governo brasileiro é que 30% dos infectados chegam ao serviço de saúde tardiamente. Por esta razão, a campanha deste ano pretende mobilizar estados, municípios e a sociedade civil, até o próximo dia 1º, para a testagem de HIV e também de sífilis e hepatites B e C.
Durante os próximos dez dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os centros de Testagem e Aconselhamento.
A campanha visa a alertar a população em geral, mas com enfoque nos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. O governo também quer incentivar os profissionais de saúde a recomendar o teste aos pacientes, independentemente de gênero, orientação sexual ou comportamento.

Edição: Carolina Pimentel
Brasil tem entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas com HIV; 135 mil não sabem



Paula Laboissière
Agência Brasil


Brasília – Entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O levantamento mostra que a incidência da aids no país, em 2011, foi 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo período, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável.
Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids.
Outro dado de destaque trata do acesso de gestantes ao teste rápido de diagnóstico durante o pré-natal. Em 2004, a cobertura era 63%, e passou para 84% no ano passado.
Atualmente, 217 mil brasileiros com o vírus HIV estão em tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país registra forte adesão à terapia antirretroviral, pois mais de 70% dos pacientes apresentam carga viral indetectável após seis meses de tratamento.
Em 2006, 32% dos pacientes soropositivos chegavam ao serviço de saúde com contagem das células CD4 superior a 500 por milímetros cúbicos (mm³), indicativo de que o sistema imunológico ainda não está comprometido. Em 2010, o percentual subiu para 37%.
Ainda assim, a estimativa do governo brasileiro é que 30% dos infectados chegam ao serviço de saúde tardiamente. Por esta razão, a campanha deste ano pretende mobilizar estados, municípios e a sociedade civil, até o próximo dia 1º, para a testagem de HIV e também de sífilis e hepatites B e C.
Durante os próximos dez dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os centros de Testagem e Aconselhamento.
A campanha visa a alertar a população em geral, mas com enfoque nos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. O governo também quer incentivar os profissionais de saúde a recomendar o teste aos pacientes, independentemente de gênero, orientação sexual ou comportamento.

Edição: Carolina Pimentel
Brasil tem entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas com HIV; 135 mil não sabem



Paula Laboissière
Agência Brasil


Brasília – Entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O levantamento mostra que a incidência da aids no país, em 2011, foi 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo período, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável.
Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids.
Outro dado de destaque trata do acesso de gestantes ao teste rápido de diagnóstico durante o pré-natal. Em 2004, a cobertura era 63%, e passou para 84% no ano passado.
Atualmente, 217 mil brasileiros com o vírus HIV estão em tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país registra forte adesão à terapia antirretroviral, pois mais de 70% dos pacientes apresentam carga viral indetectável após seis meses de tratamento.
Em 2006, 32% dos pacientes soropositivos chegavam ao serviço de saúde com contagem das células CD4 superior a 500 por milímetros cúbicos (mm³), indicativo de que o sistema imunológico ainda não está comprometido. Em 2010, o percentual subiu para 37%.
Ainda assim, a estimativa do governo brasileiro é que 30% dos infectados chegam ao serviço de saúde tardiamente. Por esta razão, a campanha deste ano pretende mobilizar estados, municípios e a sociedade civil, até o próximo dia 1º, para a testagem de HIV e também de sífilis e hepatites B e C.
Durante os próximos dez dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os centros de Testagem e Aconselhamento.
A campanha visa a alertar a população em geral, mas com enfoque nos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. O governo também quer incentivar os profissionais de saúde a recomendar o teste aos pacientes, independentemente de gênero, orientação sexual ou comportamento.

Edição: Carolina Pimentel
Brasil tem entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas com HIV; 135 mil não sabem



Paula Laboissière
Agência Brasil


Brasília – Entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O levantamento mostra que a incidência da aids no país, em 2011, foi 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo período, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável.
Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids.
Outro dado de destaque trata do acesso de gestantes ao teste rápido de diagnóstico durante o pré-natal. Em 2004, a cobertura era 63%, e passou para 84% no ano passado.
Atualmente, 217 mil brasileiros com o vírus HIV estão em tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país registra forte adesão à terapia antirretroviral, pois mais de 70% dos pacientes apresentam carga viral indetectável após seis meses de tratamento.
Em 2006, 32% dos pacientes soropositivos chegavam ao serviço de saúde com contagem das células CD4 superior a 500 por milímetros cúbicos (mm³), indicativo de que o sistema imunológico ainda não está comprometido. Em 2010, o percentual subiu para 37%.
Ainda assim, a estimativa do governo brasileiro é que 30% dos infectados chegam ao serviço de saúde tardiamente. Por esta razão, a campanha deste ano pretende mobilizar estados, municípios e a sociedade civil, até o próximo dia 1º, para a testagem de HIV e também de sífilis e hepatites B e C.
Durante os próximos dez dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os centros de Testagem e Aconselhamento.
A campanha visa a alertar a população em geral, mas com enfoque nos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. O governo também quer incentivar os profissionais de saúde a recomendar o teste aos pacientes, independentemente de gênero, orientação sexual ou comportamento.

Edição: Carolina Pimentel
Brasil tem entre 490 mil e 530 mil pessoas infectadas com HIV; 135 mil não sabem



Paula Laboissière
Agência Brasil


Brasília – Entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo Ministério da Saúde e pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O levantamento mostra que a incidência da aids no país, em 2011, foi 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo período, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável.
Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids.
Outro dado de destaque trata do acesso de gestantes ao teste rápido de diagnóstico durante o pré-natal. Em 2004, a cobertura era 63%, e passou para 84% no ano passado.
Atualmente, 217 mil brasileiros com o vírus HIV estão em tratamento. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avaliou que o país registra forte adesão à terapia antirretroviral, pois mais de 70% dos pacientes apresentam carga viral indetectável após seis meses de tratamento.
Em 2006, 32% dos pacientes soropositivos chegavam ao serviço de saúde com contagem das células CD4 superior a 500 por milímetros cúbicos (mm³), indicativo de que o sistema imunológico ainda não está comprometido. Em 2010, o percentual subiu para 37%.
Ainda assim, a estimativa do governo brasileiro é que 30% dos infectados chegam ao serviço de saúde tardiamente. Por esta razão, a campanha deste ano pretende mobilizar estados, municípios e a sociedade civil, até o próximo dia 1º, para a testagem de HIV e também de sífilis e hepatites B e C.
Durante os próximos dez dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os centros de Testagem e Aconselhamento.
A campanha visa a alertar a população em geral, mas com enfoque nos grupos em situação de maior vulnerabilidade, como homens que fazem sexo com homens, travestis e profissionais do sexo. O governo também quer incentivar os profissionais de saúde a recomendar o teste aos pacientes, independentemente de gênero, orientação sexual ou comportamento.

Edição: Carolina Pimentel

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Resuminho de PSF - atribuições da equipe


Médicos devem receitar pílula do dia seguinte antecipadamente


A Academia Americana de Pediatria (AAP) fez uma apelo nesta segunda-feira, 26, para que todos os pediatras dos Estados Unidos aconselhem suas pacientes sobre métodos contraceptivos de emergência e, se possível, prescrevam pílulas do dia seguinte para meninas com idade inferior a 17 anos.

A lei federal americana proíbe a venda dessas pílulas para menores que não tenham indicação médica para usá-las e por isso ter a receita em mãos pode ajudar as adolescentes a buscar métodos contraceptivos de emergência mais rapidamente. Do contrário, deverão consultar um médico e só então conseguir autorização, o que pode ser tarde demais.
Susan Wood, ex-comissária-assistente para a saúde da mulher na Administração de Medicamentos e Alimentos (FDA, na sigla em inglês), órgão que regula produtos destes ramos nos EUA, considerou a decisão "significativa" e disse que "não é raro ver organizações médicas alertarem que seus pacientes ficariam melhor sem o envolvimento de seus médicos" em algumas situações.
É difícil prever se os médicos vão seguir as orientações, mas a APP se mostra confiante. "Esperamos que os pediatras leiam o boletim e sigam as recomendações. A Academia se orgulha de ter membros leais", disse Cora Breuner, pediatra do Hospital Pediátrico de Seattle.
O uso de métodos contraceptivos de emergência tem sido um dos assuntos mais debatidos na área da saúde pública dos Estados Unidos nas últimas décadas. Em 2005, a FDA não autorizou a venda da Plan B, uma pílula do dia seguinte no balcão das drogarias. Em dezembro do ano passado, a decisão foi revertida e a venda foi liberada. Mas a secretária de Serviçs de Saúde, Kathleen Sebelius, revogou a ordem e desde então a venda para adolescentes com menos de 17 anos é feita somente mediante apresentação de receita médica.
Com a política, todas as mulheres precisam provar suas idades antes de comprar o medicamento. Além disso, as adolescentes "enfrentam barreiras significantes se, por exemplo, precisarem de um contraceptivo de emergência à meia-noite de um sábado", disse Susan, que deixou a FDA na ocasião da proibição da venda desses remédios para menores.
Nos Estados Unidos, as pílulas do dia seguinte custam entre US$ 10 e US$ 80 e podem ser tomadas até 120 horas depois da relação sexual para evitar a gravidez, embora sejam mais efetivas se tomadas nas primeiras 24 horas. Elas funcionam ao prevenir a ovulação, não ao paralisar a implantação de um óvulo fertilizado. "Não são abortivas", explica Susan.

Fonte: Reuters


Pessoal mais Concurso

Gostaria de informar que o Conselho Regional de Enfermagem de Roraima está com vagas abertas para Concurso Público.

Os candidatos interessados têm até às 23h59min do dia 13/12/2012 para realizarem inscrição no site www.aocp.com.br. 

As taxas de inscrição são de R$ 50,00 para todos os níveis. A prova objetiva será realizada na data provável de 20 de janeiro de 2013 na cidade de Boa Vista, Estado de Roraima.

Cargos: 
Técnico Administrativo (Nível Médio)
Técnico em Informática (Nível Médio)
Enfermeiro Fiscal (Nível Superior)


Remuneração:
Nível Médio: R$ 720,00
Nível Superior: R$ 3.200,00

Requisitos:
Técnico Administrativo: Possuir Ensino Médio completo
Técnico em Informática: Possuir Ensino Médio completo + Curso Profissionalizante de Técnico em Informática
Enfermeiro Fiscal: Possuir Curso de Graduação em Enfermagem + Mínimo de 02 (dois) anos de registro definitivo na categoria profissional de enfermeiro + CNH categoria “B”

Ass: Iara Gomes

Só para Distrair

Só para Distrair


Revisão



http://www.soenfermagem.net/moodle/mod/page/view.php?id=418

Adicionado

Cartilha de Prevenção CA colo , muito bom.


Pessoal estou voltando ao meu blog estamos no fim do Semestre e então já posso me dedicar mais a este site , obrigado por terem visitado minha página. Se quiserem que eu adiciono algum assunto especifico mande um comentário.
Valeu....

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Oi pessoal , sei que estou ausente , o motivo é que estamos no final do ano letivo e tenho muita prova para corrigir e entregar as notas , também estou passando por uma turbulencia em minha vida. quando pessei que tudo ia bem mais um problema acumulou-se. Então no final de semana voltarei com carga total . um grande abraços a todos que visitão meu blog . Desculpe essa minha ausencia.

terça-feira, 13 de novembro de 2012


Saúde

Como curar o sistema público de saúde?

Planos de saúde terão novos procedimentos obrigatórios
(Getty Images)
As famílias brasileiras financiam a maior parte das despesas de saúde no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total gasto em 2007, cerca de 128 bilhões de reais (57,4%) vieram dos bolsos dos cidadãos, ante 93 bilhões de reais (41,6%) provenientes do setor público.
O problema é que tanto o serviço público quanto o privado desafiam a saúde e o folêgo dos brasileiros. O maior estorvo, é claro, está no atendimento oferecido pelo governo. De acordo com levantamento realizado junto a secretarias de saúde de sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba), ao menos 171.600 pessoas estão na fila para fazer uma cirurgia eletiva - procedimento agendado, que não possui característica de urgência. A demora para a realização de um procedimento ortopédico, por exemplo, pode levar até cinco anos.
A qualidade do serviço também é influenciada pela insatisfação dos médicos que trabalham para o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Instituto Brasileiro para Estudo e Desenvolvimento do Setor de Saúde, em média, a remuneração dos profissionais da área pública é metade da paga pela privada. Em alguns casos, a diferença é exorbitante: uma equipe de seis profissionais recebe 940 reais do SUS por cirurgia, enquanto receberia até 13.500 reais dos planos de saúde.
Diante do caótico quadro da saúde pública, os brasileiros se esforçam para manter planos privados. Atualmente, 26,3% da população - ou 49,1 milhões de pessoas - compromete parte da renda para ficar longe dos hospitais públicos. O desafio é manter as contas em dias à medida que envelhecem. Aos 60 anos, um assegurado pode ter que desembolsar mais de 700 reais para manter um plano básico, suficiente apenas para ocupar um leito de enfermaria ao lado de  outros pacientes, em caso de internação.
E as perspectivas não são boas. De acordo com estimativa realizada pelo Idec e pelo Procon, se mantidas as atuais condições de reajustes, nos próximos 30 anos, os planos de saúde deverão sofrer reajustes 126,67% acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em outras palavras, esse serviço se tornará proibitivo para boa parcela da população que hoje o possui.
Por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o governo já tentou regular os preços dos planos, colhendo alguns fracassos. E nada indica que futuras intervenções obteriam resultado diferente. E isso tem uma razão simples: as operadoras de saúde são empresas que realizam investimentos em tecnologia, estrutura e pessoal, contraem despesas e precisam honrar suas contas a cada final de mês. Elas estabelecem um valor a seus serviços levando em conta o custo deles e os preços de mercado. Portanto, pretender decretar o quanto essas companhias deveriam cobrar é uma medida que desafia razões elementares de mercado - em, outras palavras, briga com a realidade.
Frente a esse quadro, cresce ainda mais a importância da discussão acerca do sistema público de saúde - alimentado com o dinheiro que sai do bolso do contribuinte. Mas que, em geral, não trata bem esse cidadão.

Fonte:   http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/como-curar-o-sistema-publico-de-saude

sábado, 10 de novembro de 2012

Simuladinho com questões de atualidades 2012



1.Por 8 votos a 2, os ministros definiram que o aborto em caso de anencefalia:

a) é crime 
b) não é crime 
c) obriga a mulher interromper a gravidez de anencefálico 
d) não dá à mulher a possibilidade de escolher ou não o aborto em casos de anencefalia 
e) é considerado crime de assassinato de incapaz 

2. A partir de Getúlio Vargas, o Brasil vem aspirando posições ascendentes no cenário mundial e hoje se concretiza como: 

a) um país que pode entrar em crise depois de um crescimento de curto prazo 
b) o país que mais produz e exporta no mundo. 
c) um país de pessoas mais velhas e experientes no mercado de trabalho.
d) o país mais produtivo no setor da agricultura e agropecuaria. 
e) uma das maiores economias do mundo. 

3. onda de revoltas que começou na Tunísia no final de 2010 e se espalhou pelo Oriente Médio e norte da África: 

a) Guerra das Malvinas 
b) Primavera Árabe 
c) Guerra da Tunísia 
d) Revoltas do oriente médio 
e) Revoltas norte africana 

4. As eleições que ocorrem nos municípios brasileiro são as eleições que acontecem a cada 4 anos em cada município em que os eleitores votam nos candidatos para gestão do município. Assim, são escolhidos os prefeitos e seus vice-prefeitos, mas também: 

a) os membros das câmaras legislativas municipais 
b) os deputados estatuais e municipais 
c) o governador do estado 
d) os deputados e os vereadores municipais 
e) o governado e os deputados estaduais. 

5. A crise econômica que vem acontecendo atualmente, conhecida como a Grande Recessão, é um desdobramento da crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers. Como uma bola de neve, as demais enormess instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como: 

a) crise do último século 
b) crise dos subprimes. 
c) bug economico 
d) recessão mundial 
e) efeito domino economico. 

6. O grande desafio para atualizar o código foi mostrar à sociedade que as alterações não visam ao desmatamento... 

a) e que os produtores são os principais interessados na preservação da terra e da água. 
b) mas a preservação dos animais em extinção. 
c) mas também evitar que aumente o número de queimadas. 
d) e que é necessário um investimento em contratações de guardas-florestais 
e) e não é possível evitar 100% a invasão de madeireiros ilegais que desmantam a floresta. 





__________________________ 


Gabarito das questões de atualidades 2012,  concurso
1.b – 2.e – 3.b – 4.a – 5.b – 6.a

Dica do Profi

Super Resumão de Atualidades, sem enrolação assuntos diretos com texto muito curto ótimo para quem está com pouco tempo para estudar essa vale a pena. baixem é Obrigatório.


Pessoal essa é para o concurso da Prefeitura


Pessoal estou disponibilizando mais uma apostila de SUS para concurso espero que gostem.


Células-tronco



Tratamento com células-tronco recupera tecido cardíaco após infarto

Estudo realizado durante dois anos com pacientes que sofriam de doenças cardíacas resultou em aumento do volume de sangue bombeado pelo coração e recuperação de tecido infartado

Insuficiência cardíaca
Insuficiência cardíaca: Células-tronco extraídas do próprio paciente mostram potencial para  reverter esse quadro(Thinkstock)
Pacientes que receberam tratamento com células-tronco durante dois anos apresentaram melhoras significativas nas funções cardíacas. Esses foram os resultados da primeira fase de um ensaio clínico realizado por pesquisadores da Universidade de Louisville e do Brigham and Women's Hospital, da Universidade de Harvard. Os dados foram apresentados nesta terça-feira, durante encontro da American Heart Association, que acontece em Los Angeles.
O estudo foi realizado com pacientes diagnosticados com insuficiência cardíaca seguida de infarto do miocárdio e volume de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo (ou fração de ejeção do ventrículo esquerdo. LVEF, na sigla em inglês) de 40% ou menos, enquanto o valornormal é de 50% para cima. Esses pacientes tiveram suas próprias células-tronco cardíacas coletadas durante a cirurgia de ponte de safena. As células-tronco foram cultivadas em laboratório até atingir uma quantidade de cerca de um milhão para cada um e então foram reinseridas na região do coração do paciente danificada pelo ataque cardíaco.
O procedimento foi realizado em 20 pacientes. Após quatro meses, o volume de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo (LVEF) aumentou de 29% para 36%, enquanto o grupo que não recebeu as células não apresentou melhoras.  O efeito benéfico das células-tronco cardíacas se mostrou progressivo: um ano após o tratamento, o aumento foi de 8,1%. Após dois anos, o aumento foi de 12,9%.  
Recuperação do tecido - Imagens de ressonância magnética de nove pacientes mostraram uma redução no tecido cardíaco infartado de 33,9 gramas antes do tratamento para 18,2 gramas após dois anos. Já o tecido saudável aumentou de 146,3 para 164,2 gramas. Os demais participantes do estudo não puderam se submeter à ressonância magnética por terem implantado anteriormente aparelhos que interferiam no procedimento.
Caso de sucesso – Um dos participantes do estudo, Jim Dearing, apresentou um resultado extraordinário. Com dois anos de tratamento ele deixou de apresentar sinais dos dois ataques cardíacos que sofreu. Ele teve uma melhora de 20% no bombeamento sanguíneo analisado, de 38% para 58%.  "Qualquer um que examine o coração dele agora não imagina que esse paciente já teve insuficiência cardíaca ou ataque cardíaco", diz Roberto Bolli, pesquisador da Universidade de Louisville.
Os pesquisadores pretendem continuar o estudo por mais dois anos e planejam expandi-lo. "Se estudos maiores continuarem confirmando nossas descobertas, nós teremos uma cura potencial para insuficiência cardíaca, porque teremos algo que, pela primeira vez, realmente pode regenerar tecido cardíaco", afirma Bolli.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Pedido de Desculpas

Pessoal estou passando por alguns problemas pessoais , e por isso não estou atualizando meu blog como gostaria porém assim que parar esse Katrina(furacão) na minha vida voltarei a dar uma melhor atenção a meu blog , como também as pessoal que me rodeia desculpe à todos que visualizam minha pagina.

Parabens



gostaria de Parabenizar meus queridos alunos por terem essa magnifica iniciativa de fazer essa 1º conferência de Enfermagem da Fares. Estive presente e foi muito boa a palestra dos convidados como também a organização do evento.
Melhor ainda é saber que esse evento fará parte do calendário anual da FARES.
Parabéns mesmo!
#conferência #enfermagem http://instagr.am/p/RqnlU_Jz_X/



1° conferencia de Enfermagem da FARES.

1° conferencia de Enfermagem da FARES.

sábado, 3 de novembro de 2012

Vacinas


Brasil vai produzir mais 19 remédios e duas vacinas

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou ontem (31), durante a 3ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), em Brasília (DF), acordos para a formalização de 20 novas Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) para a produção nacional de medicamentos e vacinas. Entre elas, está a PDP para a fabricação de um medicamento de última geração indicado para o tratamento de Hemofilia A: o Fator VIII Recombinante. A partir destas parcerias, a expectativa é que o ministério tenha uma economia de aproximadamente R$ 940 milhões por ano – 40% do que o governo federal atualmente gasta com a compra dos 21 produtos contemplados pelas PDPs assinadas hoje.
As parcerias compreendem 19 medicamentos e duas vacinas e envolvem 29 laboratórios, sendo 12 públicos e 17 privados. São 11 classes terapêuticas de medicamentos: antiasmáticos, antiparkinsonianos, antipsicóticos, antirretrovirais, biológicos, distúrbios hormonais, hemoderivado, imunobiológicos, imunoestimulantes, imunossupressores, e oncológicos. Atualmente, a maior parte desses produtos é importada pelo Ministério da Saúde e ofertada a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento oncológico Docetaxel e as vacinas Tetraviral e Hepatite A estarão disponíveis no SUS a partir do próximo ano. “A produção nacional destes 21 produtos representa um marco para a indústria brasileira e para o país”, destacou o ministro Alexandre Padilha.
Pelos acordos, os laboratórios estrangeiros se comprometem a transferir, aos laboratórios brasileiros, a tecnologia para a produção nacional do medicamento ou da vacina, dentro de um prazo de cinco anos. Como contrapartida, o governo garante exclusividade na compra desses produtos – pelos menores valores cotados no mercado mundial – durante esse mesmo período. “O objetivo das parcerias é ampliar o acesso da população a estes medicamentos e vacinas e, ao mesmo tempo, incentivar a produção tecnológica no país, fortalecer os laboratórios públicos nacionais e reduzir a vulnerabilidade do Brasil frente ao mercado internacional de produtos para a saúde”, explicou Alexandre Padilha. “Não existe nenhuma possibilidade de um país se tornar rico se ele não tiver uma indústria forte e inovadora no campo da saúde”, completou o ministro.
Também participaram da 3ª reunião do Gecis os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp. Além das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo, foram assinados outros dois acordos para o fortalecimento das políticas de incentivo ao Complexo Industrial da Saúde. Um deles é com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para o estabelecimento de diretrizes de apoio à inovação em saúde, pesquisa e desenvolvimento tecnológico pelos cinco Centros de Referência em Farmacologia.
O outro acordo é com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – para a ampliação da capacidade operacional e analítica do instituto. O objetivo é aprimorar a qualificação nacional do ensaio de medicamentos e outros itens de saúde a partir da criação de um modelo de certificação destes produtos (adquiridos pelo Ministério da Saúde). Durante a reunião será definida a Agenda Setorial do Complexo da Saúde no Plano Brasil Maior.
FATOR VIII– A Parceria de Desenvolvimento Produtivo assinada hoje permitirá que o Fator VIII Recombinante esteja disponível no SUS ainda este ano. E, no decorrer dos próximos cinco anos, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) passará a produzir este medicamento para benefício de aproximadamente dez mil hemofílicos.
“A incorporação dessa tecnologia de ponta no SUS garante o direito do cidadão hemofílico na rede pública de saúde”, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha. “Além disso, é um grande avanço que alia desenvolvimento tecnológico, inovação e economia para os cofres públicos. Trata-se de uma política tecnológica a serviço da demanda social”, completa.
Para o presidente da empresa, Romulo Maciel Filho, a parceria amplia o acesso da população a medicamentos mais modernos e eficazes e, além disso, melhora a qualidade da atenção prestada aos pacientes hemofílicos. “Esse tratamento é o que existe de mais avançado no mundo. Com a produção nacional, o país conseguirá atender a cerca de 90% dos portadores da Hemofilia A, com exceção dos pacientes intolerantes a este tratamento, que continuarão utilizando o Fator VIII produzido a partir do plasma sanguíneo humano”, afirma Maciel.
OUTROS DESTAQUES– Também se destacam entre as PDPs assinadas hoje as parcerias para a produção do medicamento oncológico Docetaxel; das vacinas Tetraviral e Hepatite A; dos medicamentos biológicos Etanercepte e Rituximabe; dos antiasmáticos Budesonida, Formoterol e Salbutamol; e do antirretroviral de dose combinada (3 em 1 -  Tenofovir, Lamivudina e Efavirenz). Os acordos contemplam, ainda, parcerias inéditas com laboratórios dos estados de Alagoas (Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas/Lifal), Rio Grande do Norte (Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos/Nuplan) e Pernambuco (Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco/Lafepe), contribuindo para o fortalecimento da regionalização da produção de medicamentos de alto valor agregado.
PDPs – Com os acordos firmados nesta quarta-feira, estará em vigor um total de 55 PDPs para a produção nacional de 47 medicamentos, cinco vacinas, um contraceptivo DIU, um teste rápido e um acordo para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Cerca de 50 parceiros estão envolvidos nestas parcerias. Destes, 15 são laboratórios públicos e 35 privados. Estima-se que essas PDPs resultem em uma economia anual aproximada de R$ 2,5 bilhões para os cofres públicos.
Cada PDP firmada é acompanhada e avaliada periodicamente. Caso seja comprovado o descumprimento de alguma etapa prevista no cronograma de execução, o acordo pode ser cancelado. Em situações como essa, o Ministério da Saúde reabre o processo de análise e aprovação de uma nova parceria para a produção do mesmo medicamento.


PARCERIAS DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO FIRMADAS HOJE:

Medicamento
Indicação
Laboratório público
Objeto
Fator VIII Recombinante
Hemofilia A
Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia)
Medicamento elaborado por meio de engenharia genética deverá atender a aproximadamente dez mil hemofílicos
Docetaxel
Oncológico – utilizado para o tratamento de pacientes com câncer de mama local ou de pulmão local avançado ou metastásico
Farmanguinhos/Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz)
A demanda anual é de 68.966 unidades de 20 mg/0,5 mL e 57.580 unidades de 80 mg/2 mL.
Etanercepte
Imunossupressor usado no tratamento da artrite reumatóide
Biomanguinhos/Fiocruz/IVB (Instituto Vital Brasil)
É um imunossupressor. Importado, o medicamento é obtido por tecnologia recombinante. Com a parceria, tem-se o incremento da produção nacional. Serão adquiridos 187.984 unidades de 25 mg e 408.064 unidades de 50 mg.
Rituximabe
Artrite reumatóide
Biomanguinhos/Fiocruz/IVB
Para artrite reumatóide moderada a grave. Serão adquiridos 62 mil unidades de 100 mg/10 ml e 43 mil unidades de 500 mg / 50 ml.
Olanzapina
Antipsicótico
Nuplan (Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos/RN)
Trata-se de um antipsicótico. Serão adquiridos 14,2 milhões de comprimidos de 10 mg, 3 milhões de comprimidos de 5 mg e 116 mil comprimidos de 2,5 mg.
Everolimo
Imunossupressor utilizado para prevenir a rejeição de órgãos transplantados
Furp (Fundação para o Remédio Popular/SP) e Bahiafarma
Serão adquiridos 259.800 comprimidos de 0,5 mg, 269.280 comprimidos de 0,75 e 406.980 comprimidos de 1 mg.
Micofenolato de Sódio
Imunossupressor utilizado para prevenir a rejeição ao transplante renal
Furp e Bahiafarma
A parceria transformará o país em produtor nacional tanto do insumo farmacêutico ativo quanto do medicamento. Serão adquiridos 2,7 milhões de comprimidos de 180 mg e 26,1 milhões de comprimidos de 360 mg. 
Micofenolato de Sódio
Imunossupressor utilizado para prevenir a rejeição ao transplante renal
LQFEx (Laboratório Químico Farmacêutico do Exército)
Ritonavir
Aids
Lafepe (Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco)
Antirretroviral. Serão adquiridas 20,7 milhões de cápsulas moles pela parceria, que visa fortalecer o programa DST/Aids do Ministério da Saúde.
Lopinavir 200 mg + Ritonavir 50 mg
Lopinaivr 100 mg + Ritonavir 25 mg
Aids
Farmanguinhos, Furp e Iquego (Indústria Química do Estado de Goiás)
Antirretroviral.  O objetivo é adquirir 79,9 milhões de comprimidos de 200 + 50 mg e 1,5 milhão de comprimidos de 100 + 25 mg.
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg e Efavirenz 600 mg (3 em 1)


Aids
Farmanguinhos, Funed (Fundação Ezequiel Dias/MG) e Lafepe
Antirretrovirais. O tratamento em dose fixa combinada (3 em 1 e 2 em 1) facilita a aceitação pelo paciente ao diminuir o número de comprimidos a serem ingeridos, aumentando a adesão ao tratamento. Para o 2 em 1, serão adquiridos 20,4 milhões de comprimidos, e para o 3 em 1, serão 18,6 milhões.
Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg (2 em 1)

Aids
Farmanguinhos, Funed e Lafepe
Antirretrovirais. O tratamento em dose fixa combinada (3 em 1 e 2 em 1) facilita a aceitação pelo paciente ao diminuir o número de comprimidos a serem ingeridos, aumentando a adesão ao tratamento. Para o 2 em 1, serão adquiridos 20,4 milhões de comprimidos, e para o 3 em 1, serão 18,6 milhões.
Budesonida + Formoterol, Salbutamol, Budesonida
Asma
Farmanguinhos
Antiasmáticos. Serão adquiridas 400 mil unidades de Budesonida + Formoterol. Para o Salbutamol, um milhão de unidades, e para a Budesonida, 50 mil unidades.
Entacapona
Doença de Parkinson
Iquego, Furp e Lifal (Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas)
Antiparkinsoniano. Está prevista a aquisição de 7,7 milhões de comprimidos.
Leuprorrelina
Endometriose e Leiomioma de útero
Furp, LQFEx
Análogo do hormônio liberador de gonadotrofina. Serão adquiridas 43,329 unidades de 3,75 mg injetável, e 12.840 unidades de 11,25 mg injetável.
Glatirâmer
Esclerose múltipla
Furp, LQFEx
É um imunoestimulante. Serão adquiridas 1,2 milhão de unidades.
Gosserelina
Endometriose e Leiomioma de útero
Furp, LQFEx
Trata-se de um análogo do hormônio liberador de gonadotrofina. Serão adquiridos 28.677 unidades de 3,60 mg injetável, e 21.254 unidades de 10,80 mg injetável.
Selegilina
Doença de Parkinson
Lifal
Antiparkinsoniano. A demanda é da aquisição de 1,6 milhão de comprimidos de 5 mg e 202.450 comprimidos de 10 mg.
Tolcapona
Doença de Parkinson
Lifal
Antiparkinsoniano. Serão adquiridos 99.481 comprimidos.
Vacina Hepatite A
Hepatite A
Butantan
Será incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A demanda é de 7 milhões de doses por ano. Com a incorporação, serão imunizadas todas as crianças com 12 meses de idade e segunda dose com 18 meses.
Vacina Tetraviral
Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela
Biomanguinhos/Fiocruz
Será incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A demanda anual é de 3,5 milhões de doses. Entre os benefícios, está a redução do número de picadas para aplicação da vacina.

Fonte: Ministério da Saúde