terça-feira, 30 de outubro de 2012

Essa Vale a Pena


Residência em Enfermagem do MS: inscrições abertas até 23 de novembro

A aplicação de provas será no dia 13 de janeiro de 2013

Abertas na última segunda-feira (22/10), as inscrições para o concurso de Residência em Enfermagem do Ministério da Saúde poderão ser feitas até o dia 23 de novembro pelo site www.makiyama.com.br. São 68 vagas, todas no estado do Rio de Janeiro, para ingresso em março de 2013, com bolsas de dois anos no valor mensal de R$ 2.384,82.
As atividades de ensino e pesquisa serão orientadas pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
A maior parte das vagas será em Enfermagem Clínica e Cirúrgica Geral, cujos treinamentos em serviço serão realizados nos Hospitais Federais do Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Lagoa e Servidores do Estado. Também serão feitas residências para esta especialidade no Hospital Estadual Getúlio Vargas e do Hospital Central do Exército.
As demais vagas e especialidades oferecidas são no Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into) e no Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio). Também está disponível a área de Saúde Pública, com campos de treinamento desenvolvidos no município do Rio de Janeiro.
A aplicação de provas será no dia 13 de janeiro de 2013. Para se inscrever o candidato dever ter concluído a graduação ou estar cursando o último período de curso superior de Enfermagem no segundo semestre de 2012.
Fonte: MS

domingo, 28 de outubro de 2012

Boas Noticias


Ministério da Saúde facilita acesso dos doentes crônicos à vacinação


O Ministério da Saúde vai descentralizar o acesso à vacina contra a influenza para pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições que possam favorecer o surgimento de casos graves. Uma lista apontando em quais casos a vacina é recomendada será amplamente divulgada pelo Ministério da Saúde.  O detalhamento permitirá que os profissionais de saúde possam avaliar, com mais precisão, a adequação da pessoa com doença crônica à recomendação de uso da vacina.

No grupo, a existência destas doenças ou condição prévia é um fator de risco quando associada com a infecção pelo vírus da influenza, situação chamada de comorbidade. Com a lista, o entendimento para quais casos e condições a vacina é indicada fica mais clara. Por exemplo, as doenças cárdicas crônicas passam a ter as seguintes descrições: doença cardíaca congênita, hipertensão arterial sistêmica com comorbidade, doença cardíaca isquêmica e insuficiência cardíaca. A expectativa é que com esse detalhamento, um maior número de pessoas desses grupos seja vacinado.

A ação já entra em vigor na próxima campanha de vacinação contra a influenza, em 2013, e deve atender a cerca de seis milhões de pessoas em todo o país. Com o estabelecimento e a divulgação da lista de doenças crônicas e outras condições de maior risco para casos graves e complicações da influenza, as pessoas portadoras poderão ter acesso à vacina em qualquer uma das 35 mil salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS).

A medida conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Sociedade Brasileira de Imunização, Comitê Técnico Assessor em Imunização, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Sociedade Brasileira de Endocrinologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e a Sociedade Brasileira de Pediatria.

Neste ano, a recomendação durante a campanha foi para que as pessoas com comorbidades se dirigissem aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIES). “Não havia uma proibição para que esse grupo fosse vacinado nos postos de saúde, entretanto a medida possibilita que equipes de qualquer unidade de saúde avaliem corretamente a adequação da pessoa à recomendação de uso da vacina. Isso facilitará a descentralização, preservando a indicação técnica adequada”, esclarece Jarbas Barbosa.

 O objetivo da campanha de vacinação contra a influenza é proteger os grupos mais vulneráveis, reduzindo os casos graves e óbitos. O Ministério da Saúde segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao eleger, como grupo prioritário, os idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, profissionais de saúde, indígenas, pessoas privadas de liberdade e portadores de determinadas doenças crônicas.

Em 2012, a meta de vacinação, que era de 80% para os grupos prioritários, foi superada. A cobertura alcançou 86,24%, o que corresponde a 25.9 milhões de pessoas vacinadas. “Foi uma das maiores coberturas vacinais contra a influenza do mundo, obtida graças à parceria entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde, e também devido à dedicação das equipes de profissionais de saúde e ao apoio da população brasileira às ações de vacinação”, observa o secretário.   

COMPOSIÇÃO - A vacina contra a gripe é segura e protege contra os três tipos de vírus da influenza que mais circularam no inverno do ano anterior. Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde divulga, em fevereiro e em setembro, a composição da vacina para os hemisférios Norte e Sul, respectivamente. Na vacina que começou a ser elaborada para utilização na campanha de 2013 encontra-se o vírus da influenza A (H1N1). 

A gripe é diferente do resfriado e de outros quadros respiratórios mais leves. A característica principal da gripe é o aparecimento de febre (temperatura maior que 38º C), sintomas respiratórios (tosse, dor na garganta e outros) e sintomas gerais, como cefaleia, moleza e dores no corpo. A grande maioria dos casos de gripe é leve e cura-se espontaneamente. Entretanto, em algumas situações, particularmente nesses grupos mais vulneráveis, ela pode evoluir para casos graves, necessitando atenção médica imediata. Uma boa maneira de aumentar a proteção contraa gripe é adotar as medidas de higiene pessoal, como lavar as mãos várias vezes ao dia e proteger a tosse e o espirro com lenço descartável ou na dobra do cotovelo.

GRUPO DE COMORBIDADE A SER INCLUÍDO NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO COM PRESCRIÇÃO MÉDICA
Categoria de risco clínico
Definição
1-Doença respiratória crônica
  • Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave).
  • DPOC.
  • Bronquioectasia.
  • Fibrose Cística.
  • Doenças Intersticiais do pulmão.
  • Displasia broncopulmonar.
  • Hipertensão arterial Pulmonar.
  • Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade.
2-Doença cardíaca crônica
  • Doença cardíaca congênita.
  • Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade.
  • Doença cardíaca isquêmica.
  • Insuficiência cardíaca.
3-Doença renal crônica
  • Doença renal nos estágios 3,4 e 5.
  • Síndrome nefrótica.
  •  Paciente em diálise.
4-Doença hepática crônica
  • Atresia biliar.
  • Hepatites crônicas.
  • Cirrose.
5-Doença neurológica crônica
  • Condições em que a função respiratória pode estar comprometida pela doença neurológica.
  • Considerar as necessidades clínicas individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral, esclerose múltipla, e condições similares; doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou muscular; deficiência neurológica grave.
6- Diabetes
  • Diabetes Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos
  • Observação: ainda será revisto para melhor especificação do grupo a ser atendido na campanha

7- Imunossupressão
  • Imunodeficiência congênita ou adquirida
  • Imunossupressão por doenças ou medicamentos
8 -  Obesos
  • Obesidade grau III
9 -  Transplantados
  • Órgãos sólidos
  • Medula óssea
10 -  Síndrome de Down
Serão mantidos os grupos alvos já definidos:
  •  Crianças de 6 meses até dois anos de vida.
  •  Pessoas com 60 anos ou mais
  • Trabalhadores de Saúde
  • Indígenas
  • Pessoas privadas de liberdade
  • Gestantes
  • Observação: além do grupo das gestantes que já fazem parte da campanha de vacinação, serão incluídas as puérperas.
Puérperas
  • Até 4 semanas após o parto

Fonte: Ministério da Saúde

sábado, 27 de outubro de 2012

Debate Interessante


Gravidez de mulheres sexagenárias reacende debate ético sobre fertilização

Ao menos três mulheres com mais de 60 anos deram à luz no País no último ano - sendo duas delas nos últimos meses - após serem submetidas a procedimentos de reprodução assistida. No País, não há uma legislação que imponha um limite máximo de idade para uma mulher gerar um filho nem consenso entre os médicos.

O caso mais recente é de um casal de Santos: Antônia tem 61 anos e José César Arte, 58. Eles são casados há 25 anos e, anteontem, ela deu à luz um casal de gêmeos, Sofia e Roberto. Os bebês nasceram aos 7 meses de gestação e estão na UTI neonatal, pois precisam de acompanhamento: Sofia nasceu com pouco mais de 980 gramas e Roberto com 1,1 kg. Os dois respiram naturalmente, sem aparelhos.

Há cerca de dez anos, o casal havia tentado engravidar por meio de reprodução assistida, mas não conseguiu e decidiu congelar os embriões. Nesse período, Antônia e Arte entraram na fila de adoção e chegaram a fazer uma entrevista com a assistente social do fórum, mas tiveram o pedido recusado por conta da idade dos dois. A partir daí eles resolveram tentar a fertilização in vitro de novo. E deu certo.

Arte conta que procurou uma clínica especializada em Santos, mas o médico não assumiu o caso. Ele decidiu então buscar um especialista em São Paulo e o procedimento foi feito pelos irmãos Vicente e Soraya Abdelmassih, filhos do ex-médico Roger Abdelmassih. "Eles (os bebês) são duas riquezas. São lindos", diz o pai.

O outro casal sexagenário é de Campinas. Márcia, de 61 anos, e Silvio, de 63, são os pais de Marcinha, que completou 2 meses no dia 20 (mais informações nesta pág.). Uma mulher do Rio, de 61 anos, também deu à luz tardiamente uma menina: a criança nasceu em 2011 e vai completar 1 ano.

Lei. A última resolução do Conselho Federal de Medicina sobre reprodução assistida não impõe uma idade máxima para que uma mulher possa ser submetida aos procedimentos. A única restrição é em relação ao número de embriões: mulheres com até 35 anos podem implantar até dois; entre 36 e 39 anos, até três; e com 40 anos ou mais, até quatro embriões. Isso porque, quanto mais velha a mulher, menor a chance de sucesso.

Adelino Amaral, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, diz que, apesar de não existir regulamentação, recomenda-se que a fertilização seja feita até os 55 anos da mulher. Além disso, a sociedade quer propor a redução da idade máxima para 50 anos. "Tivemos uma reunião na semana passada no CFM e queremos oficializar a redução. Cada caso é um caso, mas o risco para a mulher é grande. Aumenta a incidência de parto prematuro, ela pode ter hipertensão, diabete. É muito complicado."

O ginecologista Carlos Alberto Petta, coordenador médico do Laboratório Reprodução Humana do Hospital Sírio-Libanês, é cauteloso ao avaliar os casos. "Não há uma lei, mas existe o grande dilema ético. Não é só ter o filho, são várias questões. Por quanto tempo ela vai conseguir cuidar da criança? E se ela ficar doente? E o risco obstétrico que ela corre durante a gravidez?"

"Temos de ter muita cautela. Não é toda mulher nessa idade que pode engravidar", diz Julio Voget, responsável pela fertilização do casal Márcia e Silvio. "Se hoje os homens estão tendo filhos tardiamente, até depois dos 70, por que as mulheres não poderiam? Se ela tem condições, por que negar esse direito?", diz.

José Hiran Gallo, coordenador da Câmara Técnica de Reprodução Assistida do CFM, diz que nenhuma norma é "absoluta e imutável". "Todas elas estão sujeitas a aperfeiçoamentos que podem ser implementados se houver justificativas técnica, social e ética que os viabilizem."

Fonte: Estadão

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Enfermeira cria maca para banhos em pacientes

Enfermeira cria maca para banhos em pacientes
O exercício da enfermagem requer muito mais do que o domínio das técnicas específicas no trato a quem está doente ou debilitado. É necessário também muita dedicação e sensibilidade, numa profissão que lida diariamente com os cuidados essenciais a pessoas que, muitas vezes, estão em situações extremamente desconfortáveis e presas a um leito de hospital por tempo indeterminado.
Acostumada a essa rotina, a enfermeira Nilmar Alves Cavalcante, com 20 anos de experiência na profissão, percebeu uma lacuna nos cuidados aos pacientes acamados: o momento do banho. “Até hoje os banhos nos pacientes impossibilitados de se levantar são dados com uma técnica antiga, já ultrapassada, utilizando-se balde, esponja e gaze. Não é confortável e nem eficaz na limpeza do paciente”, conta Nilmar.


Maca de banho


Tendo em vista essa carência na rotina de cuidados com a saúde, a enfermeira desenvolveu uma maca higienizadora, onde o paciente pode ter um banho quase igual ao que se toma no chuveiro, só que na posição horizontal e com água morna. A maca é construída em aço inox e forrada com colchão coberto por uma espécie de couro sintético que, além de ser impermeável, é resistente e não produz mofo.
Com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), Nilmar batizou sua maca higienizadora de Confort Care e agora está estreando como empresária. “Era preciso um material duradouro, para que a água e o sabão durante os banhos, além do cloro, utilizado para esterilização, não deteriorassem a maca,” explica Nilmar. O lençol também é impermeável, mas é descartado a cada banho.
Com movimentos de elevação, a maca higienizadora pode ficar na mesma altura que a cama do paciente, facilitando o trabalho para o profissional de enfermagem e evitando desconfortos e riscos de acidentes durante as movimentações. Com um tanque de 20 litros, ela conta com um boiler, responsável pelo aquecimento da água que fica armazenada na parte inferior do equipamento. Para isso, basta conectar a maca na tomada.
“O boiler esquenta e armazena a água já aquecida para a hora do banho. Esse é o único momento em que é necessário utilizar energia elétrica, o que é feito sem a presença do paciente”, explica Nilmar. Um tanque cheio com 20 litros de água garante o banho de seis pacientes. Ela enfatiza ainda que também não há risco de choque elétrico, uma vez que o aquecimento da água é feito pelo profissional de enfermagem antes de o paciente ser colocado na maca. E, mesmo se faltar luz, ninguém será obrigado a tomar banho frio. É quando entra em ação a bateria recarregável de 24 volts e duração de até dois meses.
Furos nas laterais drenam a água usada, que escoa para um tanque independente e completamente separado da água limpa. “Quando o tanque de água servida atinge sua capacidade total, que é de 20 litros, a maca faz soar um alarme. Porém, antes de ser esvaziado, o tanque recebe pastilhas de cloro em uma entrada especificamente para este fim. Assim, evita-se o contágio e a proliferação de bactérias que, porventura, possam estar na água que for escoada”.

Fonte: Coren-PR

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Atenção

         Pessoal que estão estudando para o Concurso da Prefeitura, fique atento em nosso Blog esta cheio de conteúdo interessante para vocês.
Estou atualizando diariamente nosso Blog.

Valeu!


Coren-AP recebe denúncia de falsa enfermeira


Coren-AP recebe denúncia de falsa enfermeira

O Coren entregou àSecretaria de Sáude do Município de Serra do Navio o oficio solicitando o afastamento imediato de Marli Pereira da Silva

O Conselho Regional de Enfermagem do Amapá recebeu, na quarta-feira (17), uma denúncia de falsa enfermeira atuando no município Serra do Navio, após receber informações de que Marli Pereira da Silva falsificou o Diploma e o Histórico Acadêmico da Universidade Federal do Amapá. O Presidente do COREN-AP,  Aureliano Pires, a Enfermeira Fiscal Maria Ester, o Assessor Jurídico Dr. Wilker Lira e a Conselheira Francisdalva Coutinho estiveram na sexta-feira (18) em Serra do Navio e com apoio da Policia Militar foram autuá-la em flagrante, mas não a encontraram no local de trabalho.
Segundo o Presidente do COREN-AP Aureliano Pires, a falsária não foi encontrada em seu local de trabalho, mas todas as providências foram tomadas. O Coren entregou à Secretaria de Sáude do Município de Serra do Navio o oficio solicitando o afastamento imediato de Marli Pereira da Silva e registrou a ocorrência policial pelo exercício ilegal da profissão na delegacia de policia local.
O COREN-AP encaminhou um oficio à UNIFAP  pedindo para que verificasse a autenticidade do diploma e do histórico acadêmico e obteve as seguintes respostas: que Marli nunca pertenceu ao quadro de discentes da UNIFAP, que a assinatura do curso que consta no diploma é do antigo coordenador do curso de historia e não de enfermagem, o número do processo é fictício e o número do registro pertence a uma graduada do curso de Pedagogia.
Atualmente Marli da Silva trabalhava como Enfermeira contratada da Secretária de Saúde do município de Serra do Navio, há pelo menos dez meses.  Com a denúncia, a Secretária do Município afastou Marli Pereira das atividades profissionais.
A falsária não foi encontrada, mas a Assessoria Jurídica do COREN/AP encaminhou toda a documentação à Policia Federal e ao Ministério Público Federal, já que a enfermeira além de ter  cometido o crime de exercício ilegal da Profissão, também falsificou documento público.
O Conselho Regional de Enfermagem do Amapá não descarta a possibilidade de pacientes terem sofrido algum tipo de lesão. O Presidente do COREN/AP Dr. Aureliano Pires adverte que os pacientes que foram atendidos por Marli da Silva façam o Boletim de Ocorrência, pois a mesma agiu de forma criminosa colocando a população em risco.
Fonte: Coren-AP

terça-feira, 23 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

Essa é Boa


Ministros tentam barrar projeto de jornada de enfermagem
EDUARDO BRESCIANI - Agência Estado
O governo federal escalou os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para tentar convencer a base a não votar um projeto que reduz de 42 para 30 horas semanais a jornada de trabalho de enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem. A proposta foi incluída na pauta da Câmara pelo presidente Marco Maia (PT-RS) após acordo com os líderes. A orientação do governo é para líderes aliados obstruírem a votação retirando quórum do plenário.
A ministra Ideli afirmou que o governo é contra a proposta pelo impacto nas contas públicas em tempos de crise econômica internacional. "A posição é muito clara de não votar matéria que tenha grande impacto por conta da crise, que tudo leva a crer que será longa", disse, ao deixar a reunião com os líderes. "O problema desse projeto é que tem impacto nas contas federais, dos municípios, dos Estados, da iniciativa privada e das entidades filantrópicas", completou.
Coordenador da bancada da Saúde na Câmara, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) divulgou um estudo que prevê um impacto de R$ 7,2 bilhões ao ano com a aprovação do projeto porque seria necessário contratar mais 30% de profissionais para manter o mesmo serviço prestado atualmente. O cálculo inclui gastos do setor privado. De acordo com ele, o maior impacto seria sobre as prefeituras e as Santas Casas. "O projeto é justo, mas o impacto é muito grande e abala o SUS", resumiu.
A secretária do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ), Glória Maria de Carvalho, disse que a categoria luta pela redução de jornada desde os anos 80. Ela destacou que a redução para 30 horas já foi concedida a assistentes sociais e fisioterapeutas. Glória disse que a proposta foi aprovada pelo Congresso e vetada duas vezes, pelos presidentes João Figueiredo e Fernando Henrique Cardoso, e que haveria um compromisso da presidente Dilma Rousseff, assinado durante a campanha, garantindo que não vetaria a proposta. A ministra Ideli disse não ter informação sobre esse compromisso.
A tentativa de votar a proposta é mais um recado da base ao governo. Insatisfeitos com o baixo volume na liberação de emendas parlamentares e com a falta de interlocução com o Palácio do Planalto, deputados governistas tentam constranger o Executivo incluindo na pauta propostas que não agradam ao governo federal. Ideli não quis polemizar sobre o descontentamento dos aliados. "Tem que perguntar isso aos líderes."

Resposta do último Exercicio



001) E
002) A
003) E
004) E
005) A

6. Resposta C
7. Resposta A
8. Resposta D
9. Resposta C

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Exercicio para o Fim de Semana


01)    EFOMM - Assinale o período cujo predicado é nominal:
          a)    Vi-o doente.
          b)   Encontrei-o muito doente.
          c)    Vi o doente.
          d)   O aluno foi chamado ao quadro.
          e)    O jogador, após a falta, virou bicho.

02)    AMAN - As granadas, explodindo entre os restolhos secos do matagal, incendiavam-nos; ouviam-se lá dentro, de envolta com o crepitar de queimadas sem labaredas, extintas nos brilhos da manhã claríssima, brados de cólera e de dor; (...)
          O sujeito de “ouviam-se”, é:
          a)    “brados de cólera e de dor”.
          b)   indeterminado.
          c)    “o crepitar de queimadas”.
          d)   “brilhos da manhã claríssima”.
          e)    “os sertanejos”, oculto.

03)    Escola Naval - Ocorre predicado verbo-nominal em:
          a)    A tua resposta não é verdadeira.
          b)   O cão vadio virou a lata de lixo.
          c)    Viraram moda os jogos eletrônicos.
          d)   Todos permaneçam em seus lugares.
          e)    Pensativo e triste vinha o rapaz.

04)    ENCE - Marque a opção que não apresenta sujeito indeterminado:
          a)    Precisa-se de funcionários competentes.
          b)   Come-se bem neste restaurante.
          c)    Morre-se de tuberculose ainda hoje.
          d)   Deixaram a luz do pátio acesa.
          e)    Vendem-se pianos reformados.

05)    ENCE - Assinale a alternativa em que o sujeito é inexistente:
          a)    Nesta terra, faz muito calor.
          b)   Divulgaram-se notícias assustadoras.
          c)    Necessita-se de roupas e mantimentos.
          d)   Caminhamos sob um sol ardente.
          e)    Alguém é responsável por tamanha desordem.


06. Considera-se neonato a criança até completar:
A.   1 ano
B.   2 anos
C.   1 mês
D.   2 meses
E.   6 meses

07. A primeira zona placentária apresentada no orifício vaginal, na dequitação por Baudelocque-Duncan, é:
A.   Materna
B.   Cefálica
C.   Pélvica
D.   Fetal
E.   Materno-fetal

08. A única imunoglobulina que atravessa a placenta, permitindo a defesa contra infecção durante as primeiras semanas de vida do recém-nascido, é a:
 A.   lgM
B.   IgD
C.   IgA
D.   lgG
E.   IgF

09. A doença da membrana hialina (DMH) surge em recém-nascidos que possuem deficiência nos (as):
A.   Leucócitos
B.   Macrófagos
C.   Surfactante alveolar
D.   Linfócitos
E.   Hemácias 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pessoal Ótima Apostila de Português

Baixem essa apostila vale a pena para o concurso da Prefeitura


Respostas


Respostas
 1) B
 2) B
 3) D 
4) A

5. Resposta B
6. Resposta A
7. Resposta A
8. Resposta C
9. Resposta D

Pessoal depois coloco novas questões para vocês fazerem.
Valeu.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Novo Teste Pessoal


1) Assinale a alternativa cujas palavras substituem adequadamente as palavras e expressões destacadas abaixo:
Passou-me sem atenção que a sua intenção era estabelecer uma diferença entre os ignorantes e os valentes, corajosos.
a) desapercebido - descriminar - incipientes - intemeratos.
b) despercebido - discriminar - insipientes - intimoratos.
c) despercebido - discriminar - insipientes - intemeratos.
D) desapercebido - descriminar - insipientes - intemeratos.
e) despercebido - discriminar - incipientes - intimoratos.

2) O apaixonado rapaz ficou extático diante da beleza da noiva.
A palavra destacada é sinônima de:
a) imóvel
b) admirado
c) firme
d) sem respirar
e) indiferente

3) Indique a alternativa errada:
a) As pessoas mal-educadas, sempre se dão mal com os outros.
b) Os meus ensinamentos foram mal interpretados.
c) Vivi maus momentos, naquela época.
d) Temos que esclarecer os mau-entendidos.
e) Os homens maus sempre prejudicam os bons.

4) os sinônimos de exilado, assustado, sustentar e expulsão são, respectivamente:
a) degredado, espavorido, suster e proscrição.
b) degradado, esbaforido, sustar e prescrição.
c) degredado, espavorido, sustar e proscrição.
d) degradado, esbaforido, sustar e proscrição.
e) degradado, espavorido, suster e prescrição.

5. Em paciente adulto, o valor considerado normal na verificação da pressão venosa central é:
 A.     Abaixo de 5 cm H2O.
B.     Entre 5 e 12cm H2O.
C.    Entre 5 e 8cm H2O.
D.    Entre 8 e 12cm H2O.
E.     Acima de 8 cm H2O.
6. Para um enfermo apresentando diabetes melito, fazem parte do auto cuidado à orientação sobre:
 A.     A importância do exercício físico e higiene
B.     A dieta hipossódica
C.    A aplicação de insulina, estimulando a automedicação.
D.    O teste para glicorraquia
E.     A consulta médica freqüente (semanal)

7. Pele seca, dor abdominal, pulso rápido e respiração profunda são sinais e sintomas de:
A.     Cetoacidose diabética
B.     Hiperinsulinismo
C.    Alergia à insulina
D.    Hipoglicemia
E.     Diabete insípida

8. No paciente com retenção urinária, não é recomendado:
A.     Facilitar a posição do paciente para encorajar a micção
B.     Colocar as mãos em água morna
C.    Oferecer líquidos
D.    Irrigar a genitália externa com água morna
E.     Manter a comadre ou o patinho ao seu alcance

9. Após a raquicentese por punção lombar, faz parte da assistência de enfermagem:
A.     Manter o paciente somente em decúbito lateral por 4 horas
B.     Auxiliar o paciente a sentar e repousar a cabeça nos próprios braços
C.    Não incentivar a ingesta hídrica, caso o paciente apresente cefaléia.
D.    Colocar o paciente em decúbito ventral de 6 a 12 horas
E.  Manter compressão no local da punção por 3 minutos



Pessoal Depois coloco o gabarito! 

Resposta do ultimo exercicio


60. Resposta C
61. Resposta D
62. Resposta B
63. Resposta A
64. Resposta D
65. Resposta C
66. Resposta B
67. Resposta E
68. Resposta A
69. Resposta D
70. Resposta A

Depois coloco mais!

As 10 carreiras que mais causam depressão

SÃO PAULO - Exaustão, acúmulo de estresse e pressão a todo o momento. Esses são alguns dos males contemporâneos que podem causar depressão nos profissionais. Imagine então se a profissão que você escolheu está constantemente ligada a muitas outras características como essas?

O site da revista Health listou as 10 profissões que são mais propensas que seus profissionais tenham depressão, ocasionada por estilos de vida incomuns e estressantes. Para a a conselheira de saúde mental e PhD, Deborah Legge, há certos aspectos que apontam que qualquer trabalho pode contribuir para exacerbar a depressão. “Porém, pessoas que trabalham com cobranças e tensão têm maiores chances de desenvolver a doença do que, por exemplo, pessoas que trabalham com gestão. Às vezes, os profissionais não se dão conta que estão doentes e que precisam de ajuda”, disse Legge.
Você ficou na dúvida se sua profissão está na lista? Confira abaixo as 10 carreiras que precisam de atenção:
Enfermeiras e cuidadoras de crianças
Esse grupo de profissionais está no topo da lista, com quase 11% que enfrentam a doença. Um dia típico pode incluir alimentação, banho e cuidar de pessoas que são incapazes de expressar gratidão e apreciação, "pois, eles estão muito doentes e muito pequenos para isso. Ou simplesmente não têm esse hábito”, revela o psicólogo clínico da Tufts University, Christopher Willard. “É estressante ver as pessoas doentes e não conseguir motivá-las positivamente”.

Garçons
Muitos garçons têm salários baixos e enfrentam jornadas de trabalho cansativas, tendo de lidar com inúmeras pessoas mal-educadas e briguentas. Enquanto 10% destes profissionais que enfrentam depressão a mais que no ano anterior, quase 15% são mulheres. “Muitas vezes, esse trabalho é ingrato. As pessoas podem ser rudes e há grande esforço físico diário. Quando as pessoas estão deprimidas, é difícil ter energia e motivação”, ressalta Legge.

Assistentes sociais
Não é surpresa constatar que os assistentes sociais estão entre os cargos com maiores chances de depressão. Lidar com crianças vítimas de abuso ou abandono e famílias à beira de inimagináveis crises e combinar essas situação com muita burocracia pode deixar qualquer profissional estressado.

“É errado cultivar uma cultura que dita sacrifícios emocionais em pró de um bom trabalho”, diz Willard. Isso se aplica, principalmente, com os assistentes sociais, que trabalam com pessoas carentes e se sentem presos ao próprio trabalho, por achar que não estão dando o máximo de si. É uma pressão muito grande atribuir ao seu trabalho sentimentos como tristeza, dor, felicidade, culpa.
Profissionais da saúde
Médicos, enfermeiros, terapeutas, fisioterapêutas e outros profissionais da área da saúde. Essas carreiras exigem longas e cansativas horas de trabalho e nos mais improváveis horários, tudo com muita atenção e cuidado. Além de atingir o físico, esses profissionais estão constantemente colocados em situações extremamente emotivas, em que vidas de outras pessoas estão em suas mãos, literalmente.

Em outras palavras, o estresse e a pressão sempre desafiará seu bem estar. “Todos os dias eles estão lado a lado com doenças, traumas e mortes, além de lidar com membros da família dos pacientes. Isso pode gerar uma triste perspectiva, que todo o mundo é assim”, lembra Willard.
Artistas e escritores
Essas carreiras podem trazer contracheques irregulares, horas incertas e isolamento. Muitos diriam que pessoas criativas são menos tristes, mas pense se as mesmas não conseguem ter inspiração? De acordo com a publicação, houve um aumento de 9% dos profissionais da área que relataram problemas com depressão, em relação ao ano passado. “O que mais eu vejo é bipolariedade entre os artistas. A depressão é comum para aqueles que trabalham com artes, pois seu estilo de vida contribui para isso”, afirma Legge.

Professores
Muitos professores trabalham em mais de uma ou duas escolas e ainda levam trabalho para casa. Em outras situações, eles aprendem a fazer muito com pouco recurso e tempo. “Há pressão para dar um bom ensino as crianças. Seus pais e escolas cobram do professor o cumprimento de normas e de demandas diferentes”, considera Willard. Para ele, as constantes cobranças podem fazer os profissionais esquecerem da razão de ter escolhido a área.

Profissionais de apoio administrativo
Pessoas dessas áreas, que incluem secretárias e atendentes, sofrem de um caso clássico: alta demanda, baixo comando. Eles estão na linha de frente, recebendo ordens de todas as direções, tanto dos clientes quanto dos patrões. Ainda, são normalmente mal-remunerados e se sentem inferiores por não ter poder para fazer além. Antes de duvidar do estresse causado por essa carreira, conte quantas vezes você já ouviu de algum atendente ou secretária a frase “isto não está ao meu alcance. Poderei lhe encaminhar para o gerente, aguarde”.

Além disso, não são reconhecidos por seu trabalho e ainda precisam contornar educadamente qualquer crise de seus patrões ou consumidores.
Profissionais de manutenção
Como iria se sentir caso apenas fosse procurado quando algo der errado? Isso é essencialmente o “ganha-pão” dos profissionais de manutenção, como encanadores, pintores, eletricistas, entre outros. Eles também têm de trabalhar horas incomuns, pois para atender a demanda, precisam ser rápidos e acessíveis, senão perdem para a concorrência.

Ainda, ganham pouco e fazer trabalhos cansativos. “Em termos de colegas de trabalho, eles são isolados, e isso pode ser um trabalho um tanto solitário”, pontua Willard.
Consultores financeiros e contabilistas
A frase “tempo é dinheiro” se coloca perfeitamente na situação. A maioria das pessoas não gostam de lidar com seus próprias finanças, então imagine lidar com milhares ou até milhões de outras pessoas? “Há grande responsabilidade em cuidar de finanças que não são suas e, ainda por cima, o profissional não tem controle do mercado. Nem sempre é sua culpa, mas mesmo assim, os clientes perdem dinheiro e eles provavelmente tirarão satisfações tão pouco educadas com esses profissionais”, ressalta Legge.




terça-feira, 16 de outubro de 2012

Atenção

Pessoal coloquei um ótimo manual para o entendimento do que é SUS.
Vale apena conferir!


III ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM


A Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo promoverá nos dias 29, 30 e 31 de Outubro de 2012, na cidade de São Paulo, o III Encontro Internacional de Pesquisa em Enfermagem. O tema central do evento “Pesquisa em Enfermagem: avanços no cuidado, gestão e política” reúne as diversas frentes que dão sustentação à geração, síntese, transferência e implementação do conhecimento em enfermagem.
O evento promoverá o encontro de enfermeiros brasileiros e internacionais, para conhecer dados inovadores de pesquisa, divulgar seus próprios resultados e estabelecer contatos com Grupos de Pesquisa que possam fortalecer iniciativas de pesquisa em enfermagem.
O III Encontro Internacional de Pesquisa em Enfermagem (III EIPE) marca o final das comemorações dos 70 anos da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. A primeira edição desse evento ocorreu em 1992, por ocasião do Jubileu de Ouro da EEUSP. A mensagem com a realização do III EIPE é reiterar o interesse fundamental da EEUSP pela produção de conhecimento em enfermagem que contribua para a saúde global.
Diná de Almeida Lopes Monteiro da Cruz
Diretora da Escola de Enfermagem da USP

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sábado, 13 de outubro de 2012

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

5,8 mil profissionais de Enfermagem se candidatam às eleições

5,8 mil profissionais de Enfermagem se candidatam às eleições

Apesar de ser um número expressivo, a representação da categoria de Enfermagem ainda é pequena se comparada ao quantitativo total de profissionais ...
 
Nas eleições deste ano, a categoria dos profissionais de Enfermagem teve 3.164 Enfermeiros e 2.650 Técnicos e Auxiliares de Enfermagem como candidatos aptos às Prefeituras e às Câmaras Legislativas de todo o país. Desse total, sem considerar os eleitos para o cargo de vereador, foram eleitos para Prefeito: 29 Enfermeiros e 10 Técnicos/Auxiliares de Enfermagem.
Em comparação com outras categorias de saúde, a Enfermagem teve uma boa representação. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os médicos tiveram 3.078 representantes, os psicólogos 558 e os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais 604 candidatos.
Na categoria dos Enfermeiros, o estado com maior número de candidatos foi São Paulo, com 627, seguido de Minas Gerais com 464 e Paraná com 199; Roraima foi a unidade com o menor número de representantes Enfermeiros, com apenas 4 candidatos.
Apesar do número de profissionais de enfermagem candidatos ser um número expressivo, a representação da categoria ainda é pequena se comparada ao quantitativo total de profissionais em todo o país. No Brasil, existem 1.856.683 inscritos (Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem). Em comparação com o quantitativo de candidatos que se elegeram, a representação equivale a pouco mais de 0,3% em relação a todos os inscritos.
Nesse cálculo, os dados ainda indicam que os Técnicos de Enfermagem, apesar de serem a maior força de trabalho da Enfermagem, ainda possuem menos candidatos do que a categoria dos Enfermeiros.
Assim, de acordo com os dados do TSE, a quantidade de candidatos às Prefeituras também é tímida. Fazendo-se um comparativo com o universo total dos profissionais de Enfermagem, a representação poderia ser ainda bem maior, o que, consequentemente, faria com que a Enfermagem tivesse mais engajamento político nas decisões governamentais.
Confira abaixo a tabela com os candidatos da categoria de Enfermagem eleitos para as Prefeituras (dados fornecidos pelo TSE):

5,8 mil profissionais de Enfermagem se candidatam às eleições, 4.3 out of 5 based on 6 ratings
Fonte: Cofen