terça-feira, 30 de abril de 2013

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Simulador de Ventilação Mecânica

Excelente para quem está iniciando o estudo de ventilação mecânica. Podem ser inseridos parâmetros a ventilatórios para adultos, crianças e neonatos dentre outros ajustes. Muito útil para Médicos, Enfermeiros e fisioterapeutas que trabalham em Pronto-atendimentos, UTIs (adulto  e infantil) e Centro-cirúrgicos.



Valeu pessoal !


sábado, 27 de abril de 2013

Mais Apostilas

Mais uma apostila para baixarem (APOSTILA DE ENFERMAGEM EM CLINICA MÉDICA)
Obrigatório.

Comunicado

Pessoal com muita satisfação que venho informar que logo estarei colocando no nosso Site mais uma super entrevista realizada com o Enfermeiro Luiz Pascoal , coordenador do PSF do município de Mucajaí.


Aguardem!!! 

Apostila

Oi pessoal estou colocando mais uma super apostila de Administração de Medicamentos, muito bom material vale muito a pena ter em seus arquivos 




Valeu!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Mais uma Super apostila

Pessoal essa é para os alunos que estão ou vão fazer a disciplina de exames complementares , estou disponibilizando uma super apostila . baixem vai ser de grande ajuda.


Super Apostila de UTI

Oi pessoal, estou disponibilizando mais um super material de atualização para enfermeiros que trabalham em UTI. Esse material é muito bom, é obrigatório baixarem.







Valeu por acompanharem nosso site.
Peço que deixem um comentário pedindo algum material , ou dando aquele incentivo. Valeu à todos e um ótimo fim de Semana.

Livro de Metodologia


Mais um super livro.

Programinha bom.

Oi pessoal , estou postando um programa bem legal, ele serve para fazer consultas rápidas de primeiro socorros , muito bom , para dar uma lembrada básica.
Valeu pessoal!


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Enfermagem Obstétrica : Coren-RR e ABENFO discutem a qualificação da saúde reprodutiva e neonatal


Ocorreu na última quarta-feira (3) no auditório do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth – HMINSN, o evento promovido pelo Conselho Federal de Enfermagem – Cofen, Conselho Regional de Enfermagem – Coren-RR e Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras – ABENFO com o objetivo de instrumentalizar e fortalecer a Enfermagem Obstétrica no Estado de Roraima.
O evento contou com a presença do Coordenador da Comissão de Saúde da Mulher do Cofen e Presidente da ABENFO Nacional Dr. Valdecyr Herdy Alves, Conselheiros federais e regionais, direção Geral e de Enfermagem do HMI, representantes da seccional da ABENFO-RR, apoiadores da Rede Cegonha e Enfermeiras e Enfermeiros Obstetras de todo o Estado, além da presença do ilustre Deputado Estadual Joaquim Ruiz, presidente da comissão de saúde da Assembléia Legislativa do Estado de Roraima.
As discussões pautaram-se na importância de se criar uma rede de apoio para implementar as políticas do Ministério da Saúde na área de Saúde da Mulher e na  importância do papel da Enfermagem no acompanhamento da mulher em todo o ciclo gravídico puerperal e a atenção aos direitos sexuais reprodutivos da mulher no nosso Estado.

Durante o evento, o presidente do Coren-RR Dr. Gilvan Brolini anunciou a criação do Grupo Técnico de Saúde da Mulher do Conselho Regional de Roraima, que será composto por representantes do Regional e da ABENFO e será responsável por dar continuidade aos trabalhos iniciados no evento desta quarta-feira.
A conselheira federal Dra. Fátima Sampaio destacou a importância em se realizar um evento desta magnitude dentro do Hospital Materno Infantil e ressaltou o compromisso assumido pela Direção Geral da Maternidade em apoiar o movimento de reinserção em definitivo dos Enfermeiros Obstetras nas salas de parto da única maternidade do Estado. Destacou ainda a importância do Registro do Título de Especialista dos Enfermeiros Obstetras do Estado no Coren-RR, para integrar o Cadastro Nacional de Enfermagem Obstétrica do Conselho Federal de Enfermagem, cadastro esse que permitirá o conhecimento da força de trabalho especializada no Estado, bem como possibilitará investimento no aprimoramento desses profissionais.
A assistência ao parto e ao recém-nascido são ações priorizadas pelo Governo Federal através das estratégias de assistência contidas na Rede Cegonha.  Estes contextos, juntamente com a sensível percepção da Direção Geral da Maternidade, resgataram o reconhecimento devido ao profissional enfermeiro obstetra enquanto membro fundamental da equipe na composição da cena do parto de risco habitual e seu segmento até a alta do bebê e da mãe.
Embora venha de 1832 a primeira legislação brasileira sobre o profissional que realiza os partos; hoje as evidências, o processo científico e a regulamentação contida na Lei 7498/86, e seu decreto regulamentador 94.406/87, portarias e protocolos do Ministério da Saúde, cristalizam toda a legitimidade do exercício profissional da enfermagem, seguro e em defesa da vida com qualidade, para a população de Roraima, bem como a garantia dos direitos humanos como meta prioritária a ser alcançada.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Saúde Adulto 2

Para meus queridos alunos da FARES da disciplina SAÚDE ADULTO 2, estou adicionando um super apostila, baixem é obrigatório.



Estudo mostra que jovens vulneráveis são a maioria dos usuários de crack

Pesquisas apontam a existência de uma estreita relação entre o uso abusivo de crack e as populações mais vulneráveis, em sua maioria, desempregados, pessoas com baixa escolaridade e poder aquisitivo e em situação de rua, entre eles crianças e adolescentes. No intuito de compreender profundamente a realidade de jovens usuários de crack no município de Niterói, a psicóloga Érica Vieira desenvolveu o Estudo compreensivo sobre adolescentes usuários de crack, seus familiares e atuação dos serviços de atenção. A pesquisa revela que as vulnerabilidades presentes na história de vida desses jovens, muitas delas anteriores ao uso do crack, são grandes potencializadoras do consumo abusivo da droga entre o grupo. Desenvolvido na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), o estudo apontou que todos os jovens que compuseram a amostra são oriundos majoritariamente de um segmento social mais empobrecido, apresentam histórico de evasão escolar, são provenientes de famílias nas quais a mãe é a única responsável, possuem histórico de atendimento no Conselho Tutelar, já viveram em situação de rua ou em acolhimento institucional ou transitaram por diferentes serviços da rede de assistência social.

 O estudo analisou dados dos prontuários de atendimento de 61 adolescentes, entre 12 e 17 anos, com relato de uso de crack, além de entrevistas com os próprios jovens, seus familiares e profissionais de saúde que integram as equipes de atendimento
O estudo analisou dados dos prontuários de atendimento de 61 adolescentes, entre 12 e 17 anos, com relato de uso de crack, além de entrevistas com os próprios jovens, seus familiares e profissionais de saúde que integram as equipes de atendimento

O objetivo da pesquisa, apresentada com vista à obtenção do título de mestrado, foi caracterizar os adolescentes usuários de crack que são acompanhados por uma Equipe de Referência Infanto-Juvenil para Ações de Atenção ao Uso de Álcool e Drogas, no município de Niterói, para mapear a trajetória institucional desses jovens, com o intuito de conhecer e problematizar o atendimento oferecido a eles na região. Para isso, foram analisados dados dos prontuários de atendimento de 61 adolescentes, entre 12 e 17 anos, com relato de uso de crack, além de entrevistas com os próprios jovens, seus familiares e profissionais de saúde que integram as equipes de atendimento. No grupo analisado, identificou-se que muitos jovens já se envolveram com o tráfico de drogas, sofreram ameaças de morte, participaram de roubos ou furtos; no caso das meninas, houve a prática da prostituição. Também se observou grande descompasso entre as expectativas dos familiares e dos adolescentes entrevistados, e as atuais concepções de cuidado em saúde mental voltadas para os usuários de álcool e outras drogas.
Segundo Érica, outro ponto que chamou a atenção nos resultados foi o fato de ser quase igual o percentual de meninas e meninos com participação no tráfico de drogas. “Analisando os dados, verificamos que a maioria dos adolescentes faz uso de, no mínimo, mais uma droga associada ao consumo de crack. Além disso, poucos deles já iniciaram algum tipo de tratamento antes do acompanhamento da Equipe de Referência Infanto-Juvenil para Ações de Atenção ao Uso de Álcool e Drogas”, afirmou.
Consumo da droga, relação familiar e atendimento aos usuários
Do total de adolescentes que compuseram a amostra, 50 eram do sexo masculino e 11 do feminino. Segundo a autora, “o estudo por sexo foi adotado em razão de terem sido observadas diferenças interessantes entre meninos e meninas que utilizam o crack tendo em vista variáveis como envolvimento com o tráfico, prostituição, ameaça de morte e outras”. A maioria do grupo estudado está na faixa etária entre 15 e 17 anos (78,7%), o que representa 86% homens e 45,5% mulheres. Dentre todos, 83,9% encontram-se fora da escola, equivalendo, no grupo masculino, a 86,7% e, no feminino, 72,7%. Quase metade dos adolescentes já viveu em situação de rua ou ainda vive (43,3%), dentre os quais 40,8% meninos e 54,5% meninas.
Foi observado também que o porcentual de envolvimento com o tráfico foi de 66,7%, sendo 69,4% entre os adolescentes do sexo masculino, e 54,5% entre os do sexo feminino. Mais da metade dos prontuários registram passagem dos jovens por alguma instituição de acolhimento (59,6%), dos quais 60,4% entre meninos e 55,6% entre meninas. Ainda de acordo com os resultados, 26,7% dos jovens pesquisados cumpriram medida socioeducativa, (30,6% homens e 9,1% mulheres). Os prontuários registraram ainda 5% de tentativas de suicídio de jovens do sexo masculino (6,1%).  “Também foram verificados casos de violência sexual sofrida pelos adolescentes em algum momento da vida (6,7%), sendo 6,1% com garotos e 9,1% com garotas. Em 20,3% dos casos, foi identificada a presença de comorbidades, como relato de doenças, transtornos psiquiátricos ou sintomas físicos, sendo 22, 9% do grupo masculino e 9,1% do grupo feminino”, descreveu Érica.
De acordo com a autora, outro dado importante foi observado quanto à estrutura familiar dos adolescentes usuários de drogas, que apresentou perfil homogêneo entre meninas e meninas. Em 91,5% dos casos, os pais não vivem juntos. No grupo como um todo, 85,5% não moram com o pai, seja porque ele abandonou a família ou é falecido. Encontrou-se a presença mais constante da mãe; em 61,8% dos casos, os adolescente moram com ela, sendo a porcentagem entre os meninos de 59,1% e entre as meninas de 72,7%.
A pesquisa aponta também que as informações obtidas sobre uso abusivo de álcool ou outras drogas entre familiares são muito relevantes. Segundo Érica, 10,5% dos casos apresentaram relato de uso pelo pai, sendo todos os casos registrados entre os adolescentes do sexo masculino (13%). Em relação ao consumo feito pela mãe, o porcentual foi de 19,3%; entre os meninos 15,2%, e entre meninas 36,4 %. “É importante observar que, por estar mais presente, a mãe exerce forte influência no comportamento dos filhos quando são dependentes de álcool e drogas”, alertou.
Para Érica, os resultados apontados pela pesquisa levam ao questionamento se, de fato, o crack é o responsável pelos muitos agravos que a ele são atribuídos, ou se ele tem funcionado como uma espécie de cortina de fumaça que nos impede de avaliar o que se encontra por trás. “É possível pensar que, talvez, o uso de crack na vida desses sujeitos, cujas famílias se encontram inseridas na estrutura social de modo bastante precário, seja apenas mais um elemento a compor o quadro de desamparo e de marginalização social experimentado ao longo de sua trajetória”, avaliou.
Segundo a pesquisadora, os resultados tornam evidente a importância de ampliar as ações no território ocupado pelos adolescentes, em vez de esperar que eles apareçam nos serviços. Neste sentido, deve haver maior investimento na criação e ampliação das equipes de redutores de danos e de consultório na rua, que trabalham diretamente nesses espaços. Também parece relevante potencializar o trabalho que já vem sendo feito pelos Caps AD e Caps I, os quais, muitas vezes, não contam com equipe suficiente para realizar seu trabalho de forma plena. Ao falar sobre a internação, a autora ressalva que este é um instrumento legítimo do campo da saúde mental previsto na Lei 10.216, que deve ser utilizado em casos e momentos específicos, e não como um instrumento de coerção em massa. Por fim, Érica ressaltou que a observação dos resultados levantados nos prontuários e no relato dos entrevistados reafirma a necessidade de fortalecimento das ações de cunho inter-setorial, uma vez que as situações envolvendo o uso abusivo do crack são atravessadas por questões de diferentes ordens, envolvendo o âmbito da saúde, assistência social, trabalho, educação, entre outros.

Fonte: Fiocruz

sábado, 13 de abril de 2013

Queridos Alunos


 Estou muito feliz com minha profissão , pois estou fazendo grandes amigos e ótimos profissionais de saúde , posso afirmar que sou um Enfermeiro realizado. 
Muito obrigado meus queridos Alunos

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Parasitologia

Pessoal adicionado mais um super livro no nosso site.




Obrigatório baixar principalmente quem for acadêmico e esta no inicio do curso de enfermagem .
Valeu, um grande Abraço à todos

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Idosos apresentam 12 vezes mais risco de morrer por dengue

Pessoas com idade acima de 60 anos têm 12 vezes mais risco de morrer por dengue do que as de outras faixas etárias. Do total de óbitos registrados nos primeiros três meses deste ano (132), 42% foram de integrantes deste grupo, segundo levantamento do Ministério da Saúde.  Devido a esta vulnerabilidade, o Ministério da Saúde alerta aos idosos a procurarem os serviços de saúde assim que surgirem os primeiros sinais da doença.
“As causas desta condição de risco não estão completamente esclarecidas, mas podem estar relacionadas com a maior prevalência, nesta faixa etária, de doenças crônicas, como cardíacas, diabetes, entre outras”, observa o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Os sintomas mais comuns da dengue são febre, dor de cabeça - algumas vezes mais localizada no fundo dos olhos - e dores nas articulações. “Se a pessoa com a doença apresentar dores abdominais e vômitos persistentes, deve buscar imediatamente um serviço de saúde porque estes são sinais de agravamento. Também é fundamental não tomar remédio que tenha em sua composição o Ácido Acetil Salicílico (AAS, aspirina e outros) e se hidratar com água, sucos e água de coco”, aconselha Jarbas Barbosa.
VIDEOCONFERÊNCIA -Estas recomendações foram reforçadas pelo secretário durante videoconferência realizada nesta terça-feira (9), em Brasília, com representantes das secretarias estaduais das Regiões Nordeste e Sudeste, além do Paraná e Distrito Federal. Também participaram representantes das secretarias municipais de saúde de Maceió, São Luís, João Pessoa e Sergipe.

Durante o evento, o secretário Jarbas também alertou as autoridades para a necessidade de monitoramento da situação epidemiológica e reforço da preparação dos serviços de saúde, inclusive dos pequenos municípios, para evitar os casos graves e os óbitos, com a utilização do protocolo de tratamento elaborado pelo Ministério da Saúde.
Além disso, foi enfatizada a necessidade de que as secretarias estaduais também reforcem, junto aos prefeitos, a necessidade de intensificar as ações de mobilização comunitária visando à eliminação dos focos intradomiciliares; o trabalho dos agentes municipais de controle de endemias e, ainda, as ações de limpeza urbana e de fiscalização de borracharias, ferros-velhos e outros locais com possibilidade multiplicação dos criadouros do mosquito transmissor da doença.

Segundo o secretário, o trabalho dos prefeitos de execução das ações de combate à dengue, é fundamental para se evitar as epidemias, os casos graves e os óbitos. “A combinação do trabalho preventivo de cada família com as ações do Poder Público, é capaz de reduzir a população do Aedes aegypti. As pessoas devem redobrar os cuidados em suas casas, verificando a caixa d´água, vasilhames para o armazenamento de água, calhas, lixo e outros recipientes que acumulam água, como pratos de vasos para plantas, entre outros”, afirmou o secretário. 
MAPA DA DOENÇA: Nos três primeiros meses deste ano, 10 estados brasileiros apresentaram alta incidência de dengue e concentraram 74,5% dos casos notificados ao Ministério da Saúde.  De 1º de janeiro a 30 de março, os estados de Rondônia,Acre, Amazonas, Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiásregistraram índices que vão de 304.9 até 3.105 casos por 100 mil habitantes (veja tabela 1). O Ministério da Saúde considera três níveis de incidência de dengue: baixa (até 100 casos por 100 mil habitantes), média (de 101 a 300 casos) e alta (acima de 300). A média nacional é de 368.2 casos/100 mil habitantes.
Em números absolutos, os 10 estados registraram 532.107 casos suspeitos, o equivalente a 74,5% do total das notificações em todo o país, ou seja, 714.226. Do total de casos suspeitos notificados neste ano, 83.768 já foram descartados.  Vale destacar que as notificações em 2013 ainda são consideradas suspeitas, podendo ser descartados ou confirmados após a investigação pelas secretarias municipais de saúde. No ano passado, no mesmo período (1º de janeiro a 30 de março), foram 190.294 notificações.  Em 2011, os casos notificados foram 344.715 e, em 2010, de 501.806.
Embora o Brasil contabilize aumento nos casos suspeitos, foi registrada redução de 5% dos casos graves, se comparado ao mesmo período de 2012 (veja tabela 2) No ano passado, ocorreram 1.488 casos graves e, neste ano, foram confirmados 1.417. Já no mesmo período de 2011, a redução foi 74% (5.361) e, em comparação com 2010, foi de 82% (7.804).   Com relação aos óbitos, foram confirmados 132 (entre 1º de janeiro a 30 de março) de 2013. Em 2012, foram 117 óbitos; 236 (2011) e 306 (2010), no mesmo período.
INVESTIMENTOS - Nos últimos anos, o Ministério da Saúde destinou aos estados e municípios, de forma permanente, recursos para o financiamento das ações de vigilância, o que inclui o controle da dengue: R$ 1,05 bilhão em 2010; R$ 1,34 bilhão em 2011; e R$ 1,73 bilhão em 2012. Além disso, todos os municípios receberam adicional de R$ 173,3 milhões, efetuado em dezembro de 2012, para ações de qualificação das atividades de prevenção e controle da dengue, visando prevenir a intensificação da transmissão que sempre ocorre no verão. Em 2011, foram R$ 92,8 milhões para 1.159 municípios.
O Ministério da Saúde também desenvolveu outras ações - como o aprimoramento da capacidade de alerta e resposta à dengue, por meio dos sistemas de vigilância e monitoramento dos municípios para detecção precoce de surtos - revisão e atualização dos planos de contingência e compra de estoque estratégico para apoio ao atendimento às vitimas nos estados e municípios. Foram enviados aos estados e municípios 240 mil frascos de soro fisiológico, 300 mil envelopes de sais de reidratação oral, 30 mil frascos de do medicamento Paracetamol gotas e 487.500 em comprimidos. Também foram adquiridos e distribuídos aos gestores locais estoque estratégico de inseticidas e larvicidas para controle do mosquito transmissor: 2.500 toneladas de larvicidas, 350 mil litros de inseticidas, 60 mil litros de solventes de inseticidas.
Em novembro do ano passado, o Ministério da Saúde lançou campanha de mobilização contra a dengue e intensificou a sua divulgação durante todo o período de maior ocorrência da dengue em 2013. Também foi oferecido aos profissionais de saúde ensino a distância em manejo clínico do paciente com dengue, por intermédio de curso promovido pela UNASUS, conhecido como Dengue em 15 minutos. Além disso, as secretarias de Atenção à Saúde e de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, vem prestando assistência técnica para organização da rede de serviços de saúde ao atendimento dos pacientes com a doença e apoio às atividades de prevenção e investigação dos óbitos suspeitos de dengue.
Comparativo de casos notificados de dengue 2012 e 2013 por UF
 
UFSemanas 1 a 13Incidência
2012201320122013
Norte20.63542.605126.2260.6
RO 1.040 8.571 65.4 539.1
AC 1.097 5.148 144.6 678.5
AM 2.583 10.950 71.9 304.9
RR 520 421 110.8 89.7
PA 9.143 7.357 116.9 94.1
AP 127 500 18.2 71.6
TO 6.125 9.658 432.0 681.2
Nordeste67.62247.255125.487.7
MA 2.641 1.220 39.3 18.2
PI 2.792 1.302 88.3 41.2
CE 9.415 7.034 109.4 81.7
RN 7.095 2.106 219.8 65.2
PB 1.087 2.286 28.5 59.9
PE 17.451 1.641 195.4 18.4
AL 6.689 1.375 211.3 43.4
SE 1.824 392 86.4 18.6
BA 18.628 29.899 131.4 210.9
Sudeste78.906376.99996.7462.2
MG 8.698 152.230 43.8 766.7
ES 2.790 33.501 78.0 936.3
RJ 56.426 69.258 347.6 426.7
SP 10.992 122.010 26.2 291.2
Sul 1.622 56.866 5.8 205.1
PR 1.486 55.353 14.0 523.3
SC 51 364 0.8 5.7
RS 85 1.149 0.8 10.7
Centro­Oeste21.509190.501149.11320.7
MS 2.009 77.782 80.2 3105.0
MT 11.225 25.525 360.3 819.3
GO 7.738 84.131 125.7 1366.9
DF 537 3.063 20.3 115.6
Total190.294714.22698.1368.2

Comparativo de casos graves e óbitos por dengue 2012 e 2013 por UF
 
País/Região/UFSemana epidemiológica 1 a 13
Casos GravesÓbitos
2012201320122013
ConfirmadosConfirmadosConfirmadosConfirmados
Rondônia 8 17 2 1
Acre 2 0 0 0
Amazonas 8 46 2 6
Roraima 0 0 0 0
Pará 54 21 3 8
Amapá 2 0 0 0
Tocantins 18 5 2 0
Norte9289915
Maranhão 20 6 5 2
Piauí 17 8 3 0
Ceará 51 7 15 0
Rio Grande do Norte 102 8   1
Paraíba 25 11   2
Pernambuco 101 4   3
Alagoas 34 4   0
Sergipe 23 1   0
Bahia 124 32   6
Nordeste497815314
Minas Gerais 38 84 5 24
Espírito Santo 133 332 1 6
Rio de Janeiro 306 164 19 7
São Paulo 41 97 10 13
Sudeste 518 677 35 50
Paraná 5 88 0 14
Santa Catarina 23 0 0 0
Rio Grande do Sul 92 0 0 0
Sul588014
Mato Grosso do Sul 259 98 1 22
Mato Grosso 2 48 3 9
Goíás 259 334 16 7
Distrito Federal 2 2 0 1
Centro-Oeste3764822039
Brasil1.4881.417117132
 
Fonte: Ministério da Saúde


Só para Relaxar

ENFERMEIRO

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Voltando a Ativa

Oi  pessoal ,depois de uma semana de licença paternidade estou voltando a ativa, desculpe minha ausência ,porém, foi por uma boa causa afinal meu querido Fernando esta na Área.


Obrigado pelas mensagens de todos!